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sexta-feira, 20 de maio de 2011

18 de Maio dia nacional de combate a violência infantil

                     O Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Agencia EFE

Brasília, 19 mai (EFE).- A rainha Silvia da Suécia e a apresentadora de televisão brasileira Xuxa Meneghel uniram suas vozes nesta quinta-feira pelo fim de todo tipo de castigos físicos contra as crianças e exigiram que cada agressão contra um pequeno seja denunciada.
A monarca sueca e Xuxa participaram do Seminário sobre Experiências de Legislação Contra Castigos Corporais de Crianças e Adolescentes na Câmara dos Deputados.
Em seu discurso, a rainha Silvia, que preside a Fundação Mundial pela Infância (WCF), criada por ela em 1999, afirmou em seu discurso que "todo castigo físico na infância representa uma grave violação aos direitos humanos fundamentais e tem efeitos devastadores".
A rainha, que nesta semana faz uma visita ao Brasil, pediu aos parlamentares a aprovação de um projeto de lei que tramita na Câmara e no Senado há dois anos e propõe penalizar a violência doméstica contra as crianças.
Ela contou que na Suécia foi feita uma legislação sobre o assunto há mais de três décadas e destacou que, desde então, a violência contra as crianças caiu de forma notável.
Citou pesquisas segundo as quais menos de 10% dos pais suecos são atualmente favoráveis a castigar com palmadas os filhos.
Xuxa, porta-voz da ONG "Não Bata, Eduque", concordou com a rainha sueca em que, além de legislar, é preciso conscientizar a sociedade a denunciar os abusos contra uma criança.
A apresentadora citou dados oficiais pelos quais 70% das crianças que vivem nas ruas do Brasil fugiram de casa por causa dos maus-tratos sofridos justamente dentro dela.
"A criança que é agredida pelos pais hoje, amanhã baterá também em seus filhos", afirmou Xuxa, quem ressaltou que é preciso colocar um fim a essa "cadeia da violência".
Participou do seminário também a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, quem pediu uma rápida aprovação do projeto de lei sobre violência infantil.
"É um projeto de apoio à família, não uma intervenção nos assuntos familiares", defendeu a ministra. EFE.

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