Pense nisso !!!!

O que você faz pode desaparecer . O que você é permanece vivo porque transforma os outros . (Jonhn C. Marxwell )



Com a força do nosso amor e da nossa vontade , nós poderemos mudar o nosso destino e o destino de muita gente. (Paulo Coelho )

terça-feira, 28 de junho de 2011

Centenários brasileiros


Dos 190 milhões de brasileiros, mais de 23 mil já completaram ou têm mais de 100 anos de idade, como constatou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ultimo censo.


No Censo 2000 o número de centenários era de 14 mil, passando para 23.760 mil, em 2010. Hoje, as pessoas com mais de 100 anos representam 0,01% da população brasileira. O ultimo censo traz a Bahia como o estado com mais centenários (3.525), seguido por São Paulo (3.143) e Minas Gerais (2.597). Já o estado com menor número de centenarios é Roraima, que tem apenas 21 pessoas. As mulheres representam o maior número de centenários, em relação aos homens.

Fonte: Extraído de http://carlinhosbuzios.wordpress.com/2010/12/01/censo-2010-encontra-23-760-brasileiros-centenarios/

Novidade !

Faixa etária para doação de sangue é ampliada pelo Ministério da Saúde


Quem tem 16 e 17 anos e idosos até 68 agora também podem doar sangue, segundo novoregulamento técnico do Ministério da Saúde. A ampliação da faixa etária é baseada emevidências científicas, comprovadas por estudos internacionais.

Com as medidas, a previsão é que aproximadamente 14 milhões de brasileiros sejam
incentivados a serem doadores. A portaria 1.353, que estabelece novos critérios para a doação
de sangue no Brasil, foi publicada recentemente no Diário Oficial da União.
"Esta portaria reforça ainda as medidas de proteção a quem vai doar, que será bem tratado e
acolhido, e estabelece um programa de controle de qualidade dentro dos hemocentros. Com
as novas regras, estamos ampliando a proteção a quem vai receber o sangue, tendo regras
nacionais claras sobre a captação de doações", destacou o ministro da Saúde, Alexandre
Padilha.
A Portaria 1.353 determina, ainda, que a orientação sexual (heterossexualidade, bissexualidade,
homossexualidade) não deve ser usada como critério para a seleção de doadores de sangue,
por não constituir risco em si própria. Ou seja, não deverá haver, no processo de triagem
e coleta de sangue, manifestação de preconceito e discriminação por orientação sexual e
identidade de gênero, hábitos de vida, atividade profissional, condição socioeconômica, raça, cor
e etnia.
Padilha salientou a melhor definição de papéis entre os atores envolvidos na captação do
sangue como outro avanço introduzido pela portaria. "A Anvisa vai continuar tendo o papel de
fiscalização e de proteção, mas atuando de modo integrado a uma política nacional de sangue e
hemoderivados que vai além", acrescentou.
Novas faixas etárias
A partir desta nova legislação, jovens entre 16 e 17 anos (mediante autorização dos pais ou
responsáveis) e idosos com até 68 anos poderão doar sangue no Brasil. Pela norma anterior, a
doação era autorizada para pessoas com idade entre 18 e 65 anos de idade.
Com a ampliação da faixa etária para doação, a expectativa do governo federal é ampliar o
volume de sangue coletado no Brasil que, atualmente, chega av3,5 milhões de bolsas por ano.
Esta quantidade é considerada suficiente; porém, o esforço do Ministério da Saúde é atingir os
padrões recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS): cerca de 5,7 milhões de
bolsas de sangue por ano. Para o próximo ano, a meta é que o país registre, anualmente, 4
milhões de bolsas.
A ampliação da faixa etária para doação de sangue é baseada em evidências científicas,
comprovadas por estudos internacionais. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Associação
Americana de Sangue (ABB) já havia aprovado que jovens com idade entre 16 e 17 anos e
também idosos com mais de 65 anos pudessem doar. Estas novas diretrizes relacionadas à
idade dos doadores também já vigoram em países europeus.
"A decisão de ampliar a faixa etária está, ainda, afinada à tendência de crescimento da
expectativa de vida da população brasileira", acrescenta Guilherme Genovez.
Humanização
A Portaria 1.353 estabelece medidas voltadas à humanização nos serviços de hemoterapia
a partir da capacitação de profissionais da Rede Brasileira de Hemocentros (Hemorrede). "O
objetivo é melhorar a atenção e o acolhimento dos candidatos à doação", explica o coordenador
de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Guilherme Genovez.
Desde 2004, o Ministério da Saúde é responsável por normatizar e coordenar a política de
sangue, componentes e hemoderivados no país. A Portaria 1.353 aprimora e substitui a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 153/04, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), responsável pela regulação sanitária dos serviços de hemoterapia.

Fonte: Extraído do Do UOL Ciência e Saúde, em 4/6/2011

domingo, 19 de junho de 2011

Segunda Etapa da Campanha de Combate a Violência Contra Idosos de teófilo Otoni

Neste domingo ocorreu na Praça Tiradentes a segunda etapa da campanha de combate a violência contra idosos do nosso município. Lá estavam o Conselho Municipal do Idoso, o CRAS , O CREAS, a Coordenação Municipal da Saúde do Idoso, a LBV, o NEPE, e vários outros setores envolvidos com a causa do idoso em nossa cidade.
















quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dia 15 de Junho Dia de Combate a violência contra o idoso

Nossa Cidade foi brindada nesta linda manhã de quarta feira por uma passeata que pode ser considerada um marco histórico em nossa cidade .  Idosos dos mais diversos grupos sociais sairam pelas ruas do centro de Teófilo Otoni em protesto contra os mais diversos tipos de violência que são praticadas contra os idosos.
Deixo aqui minhas felicitações pelo movimento e lembro a todos envolvidos com a causa do idoso em nosso município que a luta continua!

Dra. Ana Flávia  F. Ribeiro

























terça-feira, 14 de junho de 2011

Lição de vida ( Dona Anna Variani )

Veja o vídeo abaixo e veja que solidariedade não tem idade.

Dia 24 de Junho Dia Nacional de Prevenção de Quedas em Idosos.

Entre  eventos geradores de limitações ocorridos nos idosos encontram-se as quedas, responsáveis por dois terços destes acidentes, por isso a necessidade da prevenção, uma vez que a reabilitação no idoso é lenta e o tratamento muito oneroso à saúde pública.

Segundo pesquisa da professora Mônica Perracini realizada com um grupo de 1667 idosos, constatou-se que 29% dos idosos brasileiros caem ao menos uma vez ao ano e 13% apresentam quedas recorrentes.

Com isso, a ONG inglesa Help the Aged (Ajude o Idoso), baseada em dados locais, teve a iniciativa de criar no dia 24 de junho de 2008 o Dia Nacional de Prevenção de Quedas de Idosos.

Atenção !!!!!!!!!!!


Amanhã dia 15 de junho sairemos as 8:30 Horas da porta do SESC rumo a praça Tiradentes em passeata  pelo Dia Mundial de Combate a Violência contra o Idoso . Contamos com o apoio de todos.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Eleição Conselho Municipal do Idoso


A CMITO Informa que no próximo dia 27 de junho haverá eleição dos novos membros do Conselho Municipal do Idoso de Teófilo Otoni às 14 hs na Casa dos Conselhos.

Grupo Amizade

O Grupo Amizade foi destaque  no jornal Diário de Teófilo Otoni na passeata que marcou o Dia Mundial da Saúde.

Projeto LELELÊ

O Projeto LELELÊ coordenado pela Dra. Corina de jesus Lauar (Cirurgiã dentista ) iniciou no mês de abril deste ano e tem como objetivo promover o lazer infantil . Neste projeto livros com histórias infantis são distribuidos as crianças pelos agentes de saúde do PSF MUCURI de forma rotativa ou seja cada mês as crianças que participam do projeto poderam pegar emprestado um livrinho para ler e após este período o mesmo deverá ser devolvido para dar oportunidade de outra criança ler o mesmo livro.







terça-feira, 7 de junho de 2011

Violência contra idosos no Brasil

clik sobre o link :

A velhice (de Olavo Bilac)

clik sobre link e seja belíssimo poema de Olavo Bilac


Saúde: o risco das quedas na terceira idade

Segue abaixo link  de vídeo que fala sobre como previnir quedas na terceira idade :
http://www.youtube.com/watch?v=po6LpTGhcRM&feature=fvwrel

domingo, 5 de junho de 2011

Segue abaixo ótimo texto que pode ser visto no link abaixo :

http://www.nanuquevirtual.com/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=12179:idosonanuque&catid=766:nanuqueando&Itemid=1510

Dia Mundial Da Conscientização Da Violência Contra A Pessoa Idosa

No dia 15 de junho : Use roxo ou um laço roxo no dia mundial de conscientização da violência contra a pessoa idosa.

Estudo SABE ( Saúde , Bem Estar, Envelhecimento )

Segue abaixo link para o site  do SABE

http://www.fsp.usp.br/sabe/Apresentacao.html

O que é violência ?



 Fonte : Dicionário do Pensamento Social do Século XX
O que é violência? Segundo o Dicionário Houaiss, violência é a “ação ou efeito de violentar, de empregar força física (contra alguém ou algo) ou intimidação moral contra (alguém); ato violento, crueldade, força”. No aspecto jurídico, o mesmo dicionário define o termo como o “constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém, para obrigá-lo a submeter-se à vontade de outrem; coação”.
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) define violência como “a imposição de um grau significativo de dor e sofrimento evitáveis”. Mas os especialistas afirmam que o conceito é muito mais amplo e ambíguo do que essa mera constatação de que a violência é a imposição de dor, a agressão cometida por uma pessoa contra outra; mesmo porque a dor é um conceito muito difícil de ser definido.
Para todos os efeitos, guerra, fome, tortura, assassinato, preconceito, a violência se manifesta de várias maneiras. Na comunidade internacional de direitos humanos, a violência é compreendida como todas as violações dos direitos civis (vida, propriedade, liberdade de ir e vir, de consciência e de culto); políticos (direito a votar e a ser votado, ter participação política); sociais (habitação, saúde, educação, segurança); econômicos (emprego e salário) e culturais (direito de manter e manifestar sua própria cultura). As formas de violência, tipificadas como violação da lei penal, como assassinato, seqüestros, roubos e outros tipos de crime contra a pessoa ou contra o patrimônio, formam um conjunto que se convencionou chamar de violência urbana, porque se manifesta principalmente no espaço das grandes cidades. Não é possível deixar de lado, no entanto, as diferentes formas de violência existentes no campo.
A violência urbana, no entanto, não compreende apenas os crimes, mas todo o efeito que provocam sobre as pessoas e as regras de convívio na cidade. A violência urbana interfere no tecido social, prejudica a qualidade das relações sociais, corrói a qualidade de vida das pessoas. Assim, os crimes estão relacionados com as contravenções e com as incivilidades. Gangues urbanas, pixações, depredação do espaço público, o trânsito caótico, as praças malcuidadas, sujeira em período eleitoral compõem o quadro da perda da qualidade de vida. Certamente, o tráfico de drogas, talvez a ramificação mais visível do crime organizado, acentua esse quadro, sobretudo nas grandes e problemáticas periferias.
Hoje, no Brasil, a violência, que antes estava presente nas grandes cidades, espalha-se para cidades menores, à medida que o crime organizado procura novos espaços. Além das dificuldades das instituições de segurança pública em conter o processo de interiorização da violência, a degradação urbana contribui decisivamente para ele, já que a pobreza, a desigualdade social, o baixo acesso popular à justiça não são mais problemas exclusivos das grandes metrópoles. Na última década, a violência tem estado presente em nosso dia-a-dia, no noticiário e em conversas com amigos. Todos conhecem alguém que sofreu algum tipo de violência. Há diferenças na visão das causas e de como superá-las, mas a maioria dos especialistas no assunto afirma que a violência urbana é algo evitável, desde que políticas de segurança pública e social sejam colocadas em ação. É preciso atuar de maneira eficaz tanto em suas causas primárias quanto em seus efeitos. É preciso aliar políticas sociais que reduzam a vulnerabilidade dos moradores das periferias, sobretudo dos jovens, à repressão ao crime organizado. Uma tarefa que não é só do Poder Público, mas de toda a sociedade civil.
 
"Não existe uma definição consensual ou incontroversa de
violência. O termo é potente demais para que isso seja possível."
Anthony Asblaster