Pense nisso !!!!

O que você faz pode desaparecer . O que você é permanece vivo porque transforma os outros . (Jonhn C. Marxwell )



Com a força do nosso amor e da nossa vontade , nós poderemos mudar o nosso destino e o destino de muita gente. (Paulo Coelho )

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Atenção ! Muitos casos de conjuntivite na região de Teófilo Otoni



"A conjuntivite, apesar de ser um problema comum e, na maioria das vezes, de fácil tratamento e cura, incomoda e causa uma grande irritação na visão".
O que é conjuntivite?

Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das pálpebras. O branco do olho (esclera) é coberto por uma película fina chamada conjuntiva, que produz muco para cobrir e lubrificar o olho. Normalmente, possui pequenos vasos sangüíneos em seu interior, que podem ser vistos através de uma observação mais rigorosa. Quando a conjuntiva se irrita ou inflama, os vasos sangüíneos que a abastecem alargam-se e tornam-se muito mais proeminentes, causando então a vermelhidão do olho.

Em geral, acomete os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar seqüelas.

Causas

Quando a conjuntivite aparece depois do contato com um agente químico, ela é chamada de conjuntivite irritativa. Já aquele tipo causado por pó ou perfume recebe o nome de alérgica. As duas variações da doença provocam principalmente vermelhidão e coceira, e não são transmitidas por contato. Ela pode ser ainda viral ou bacteriana, em geral mais graves e podendo ser transmitidas por contato. As virais são as que mais freqüentemente são causas de epidemias.

A contaminação do olho com bactérias ou vírus, se dá por transmissão dos mesmos pelas mãos (por manipulação do olho), por toalhas, cosméticos (particularmente maquiagem para os olhos) ou uso prolongado de lentes de contato.

Os irritantes causadores de conjuntivite podem ser a poluição do ar, fumaça (cigarro), sabão, sabonetes, spray, maquiagens, cloro, produtos de limpeza, etc.

Alguns indivíduos apresentam conjuntivite alérgica (sazonal), devido à alergia, principalmente a pólen e perfumes em spray.

Sintomas

Em geral, a conjuntivite se caracteriza por ardência e coceira na região ocular, com sensação de corpo estranho (areia ou de ciscos) nos olhos, bem como um irritante lacrimejar, olhos vermelhos e sensíveis principalmente à claridade, e pálpebras inchadas. No caso da conjuntivite infecciosa, os olhos doem, além de secretarem um insistente líquido amarelado. Este tipo é, sem dúvida, o que mais aflige.

Infecções bacterianas, com estafilococos ou estreptococos, deixam o olho vermelho, associado a um montante considerável de secreção purulenta (pus). Uma consulta imediata a um oftalmologista é aconselhada. Por outro lado, outras infecções bacterianas são crônicas e podem produzir pouca ou mesmo nenhuma supuração, exceto um pequeno endurecimento dos cílios pela manhã.

Alguns vírus produzem a típica irritação dos olhos, dores de garganta e corrimento nasal, devido a um pequeno resfriado. Outros podem infectar apenas os olhos. As conjuntivites virais produzem geralmente duram de uma a duas semanas.

Como Evitar

Para combater uma epidemia é importante que as pessoas com conjuntivite, bem como as que não apresentam a infecção, tenham algumas informações que são úteis para a sua proteção e para evitar o contágio.

Para prevenir a transmissão, enquanto estiver doente, tome as seguintes precauções:

• Lave com freqüência o rosto e as mãos uma vez que estas são veículos importantes para a transmissão de microorganismos.
• Aumente a freqüência de troca de toalhas ou use toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos.
• Não compartilhe toalhas de rosto.
• Troque as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a crise.
• Lave as mãos antes e depois do uso de colírios ou pomadas e, ao usá-los não encoste o bico do frasco no olho.
• Não use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite, ou se estiver usando colírios ou pomadas.
• Não compartilhe o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza.
• Evite coçar os olhos para diminuir a irritação.
• Evite aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes.
• Evite a exposição a agentes irritantes (fumaça) e/ou alérgenos (pólen) que podem causar a conjuntivite.

Para prevenir o contágio, tome as seguintes precauções:

• Não use maquiagem de outras pessoas (e nem empreste as suas).
• Use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção se você trabalha com produtos químicos.
• Não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa).
• Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lagos.

Todos estes cuidados devem ser verificados por pelo menos 15 dias desde o início dos sintomas nos indivíduos contaminados, já que durante este período as pessoas com conjuntivite podem ainda apresentar contágio, evitando repassá-la para outras pessoas.

Tratamento

Na maioria dos casos de conjuntivite, os sintomas e a doença passam em 10 dias, sem que seja necessário qualquer tipo de tratamento. Medicações (pomadas ou colírios) podem ser recomendadas para acabar com a infecção, aliviar os sintomas da alergia e também diminuir o desconforto. Acima de tudo, não use medicamentos sem orientação médica. Alguns colírios são altamente contra-indicados porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.

Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos, sendo assim, cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença.

Se você sabe que tem alergia ou intolerância a algum produto químico, mantenha-se longe dele, durante e depois da crise.

Para melhorar os sintomas, lave os olhos e faça compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico.

E lembre-se: ao perceber alguma irritação, vermelhidão ou secreção anormal, procure imediatamente seu oftalmologista. Só ele pode indicar o melhor tratamento.

Sinais de alerta

Se ocorrer algum destes problemas, procure imediatamente seu médico:

• Alterações visuais.
• Dor ocular intensa.
• Dor ao movimentar os olhos.
• Febre.
• Não melhorar com a medicação.
• Secreção continua após o término da medicação.
• Aumento da sensibilidade à luz.

Fonte : BoaSaúde Uol

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Campanha contra gripe 2011 tem novidades !


Normalmente voltada para o público da terceira idade, este ano a campanha será voltada para crianças com idade entre seis meses de dois anos, grávidas após o 3ºmês de gestação e profissionais de saúde.

Diabetes na infantil


Clik abaixo e veja vídeo sobre diabetes infantil :

http://www.youtube.com/watch?v=UsoU5f83Cxo

Diabetes tipo I

A Criança e o Diabetes

É principalmente na infância que o diabetes tipo 1 costuma aparecer. Por isso, para superar os efeitos iniciais do estresse, é fundamental que os pais e a criança recém diagnosticada, passem a fazer parte de uma equipe multiprofissional para que aprendam a lidar com o diabetes e, após os ajustes necessários, passam a levar uma vida saudável.

Não é fácil ouvir que o filho está com diabetes. Mas também não pode ser o fim do mundo. É lógico que o estilo de vida, tanto da criança quanto dos pais, vai passar por algumas alterações. No início, é preciso prestar atenção em tudo (depois, você vai se adaptar à nova rotina); quanto (e o quê) comer numa refeição, a medida adequada de qualquer atividade física, a monitorização da glicemia e a dose exata de insulina a ser injetada. Não é fácil para a criança assimilar tantas mudanças que exigirão dos uma dose alta de paciência, conhecimento e sabedoria. Falarão sobre o assunto os pediatras Dr. Durval Damiani, da Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas (FM/USP) e a Dra. Elcy Falcão, presidente da Sociedade Pernambucana de Diabetes Juvenil.

Como identificar que a criança está com diabetes?

- Dra. Elcy: Todos os pais que notarem que a criança começa a beber água em excesso, a urinar muito e a ter muita fome, comer exageradamente e não engordar, ao contrário, emagrecer, devem consultar um endocrinologista pediátrico. Esses são os principais sintomas, mas pode acontecer também dela apresentar dores abdominais, fraqueza nas pernas, cansaço, visão mais opaca, culminando com a presença de acetose – a criança apresenta problemas aparentemente respiratórios – que pode evoluir para cetoacidose diabética (coma diabético), ou seja, taxa de glicose muito alta. Porém, só vai acontecer se a criança não for socorrida a tempo. No diabetes tipo 1 é o próprio sistema imunológico que destrói as células fabricantes de insulina. Assim, a reposição dessa substância é fundamental.

Quando os pais devem falar com a criança e explicar o que ela tem?

- Dr. Damiani: O impacto do diagnóstico é sempre doloroso para os pais. Diria que no caso das crianças pequenas, eles sofrem mais do que o filho, que ainda não tem muita noção do que está se passando. Quando a criança tem dois anos, por exemplo, as instruções servem muito mais para os pais. Mas, aos poucos, é importante que a criança seja estimulada e se envolva em atividades educativas. Hoje, a tendência é de que esse aprendizado ocorra de maneira divertida. E as boas novidades não param de surgir – sempre com muita tecnologia. São programas de computador, sites na Internet e até vídeo games, com a finalidade de ajudar os baixinhos a lidar com a nova rotina. Só não dá para mentir para a criança, tapar o sol com a peneira, e buscar alternativas milagrosas.

É fundamental para a saúde que os pais invistam num bom controle?

- Dr. Damiani: Sem dúvida. Não é nenhum monstro de sete cabeças a criança ter diabetes. É importante saber e reconhecer que essa é uma disfunção metabólica perfeitamente controlada e não vai causar nenhum dano, se forem seguidas todas as orientações e propostas prescritas. Há vários exemplos de pessoas bem sucedidas que têm diabetes desde a infância. Não há nada que limite as perspectivas futuras de vida e longevidade. Portanto, nada de viver à sombra. Como tudo na vida, há um preço a pagar se a taxa de glicemia não for bem controlada. Durante dez a quinze anos do surgimento do diabetes, pode não acontecer nada. Passado esse período, as cobranças começam a ser feitas, se o diabetes não tiver sido bem monitorizado, e os juros são as complicações que irão interferir na saúde e na qualidade de vida. Nunca vamos parar de repetir: monitorização e controle adequado são essenciais na infância, na adolescência e na fase adulta.

Por que a educação em diabetes é tão importante?

- Dra. Elcy: O tratamento do diabetes está baseado prioritariamente na educação. Todo o mecanismo maravilhoso que temos hoje em dia não é nada se não for feito um trabalho educativo sobre o tema. Está se chegando à conclusão que a maioria das complicações crônicas ocorrem, porque não foi feito um trabalho de educação em diabetes.

Quais as armas que temos hoje para o bom controle do diabetes na infância?

Dr. Damiani: Inicialmente os pais, e, depois, a própria criança com a supervisão dos pais devem encarar o diabetes, aprender a lidar com as emoções e a conviver com essa disfunção metabólica, e como fazer para manter bem controlada a taxa de glicemia. Há dois picos principais da incidência do diabetes tipo 1: entre os 3 e 4 anos; e 7 e 8 anos. Outro pico é entre os 13 e 15 anos. Mas não há motivo para os pais se alarmarem, porque a ciência está muito avançada e há insulinas de alta qualidade. Agulhas e instrumentos de aplicação sofisticados. Monitores miniaturizados, cuja quantidade de sangue necessária para o teste é mínima. Eventualmente, sistemas de infusão de insulinas.

A alimentação e exercícios ajudam a controlar a glicemia?

Dr. Damiani: Sim, isso é um fato comprovado. A alimentação da criança deve ser balanceada, saudável e natural. As crianças podem comer saladas, arroz, feijão frutas, ou  seja, comer de tudo com moderação. Mas cuidado com os doces, pois o açúcar tem absorção rápida e é prejudicial à saúde. Aliás, uma boa dica é seguir esta educação alimentar também nas refeições da família.

É muito importante que a criança tenha sua taxa de glicemia bem controlada, a prática de esportes ajuda muito no tratamento. É fundamental que tanto os pais quanto a criança tenham sempre em mente: Diabetes é perfeitamente controlável e permite uma excelente qualidade de vida.

Como os pais podem agir apara ajudar o convívio da criança com diabetes?

Dra. Elcy: Primeiro, é não ter medo do diabetes e não encará-lo como inimigo. Os pais devem saber que se tratarem corretamente seu filho hoje, amanhã ele terá vida normal como qualquer outra criança. É importante evitar o sentimento de pena. Não tratar com privilégios e nem com piedade porque toma insulina. Não fazer trocas ou recompensar, como por exemplo: se o filho tomar insulina, ou comer tal alimento irá ganhar um presente ou qualquer outra coisa. É uma responsabilidade que a criança tem que ter, e sem trocas nem compensações adicionais.

Os pais devem estar alertas e não permitir transgressões. A criança deve ser tratada igual aos outros irmãos, não como exceção. Não é porque toma insulina e faz monitorização da glicemia, que tem que deixar fazer o que quiser e não ser repreendido. As repreensões que tiverem que ser feitas para um filho que não tem diabetes também devem ser feitas para aquele que tem. Se a criança aprende a bater o pé e os pais permitem, com o passar do tempo os pais não poderão mais controlá-la. Mesmo antes dos filhos, os pais precisam ser disciplinados para poder educar bem uma criança com diabetes.

Fonte: Revista “De Bem com a Vida”, da Roche Diagnóstica.



segunda-feira, 11 de abril de 2011

Dia 07 de Abril dia mundial da saúde

PSF Mucuri Contra a Tuberculose


No dia 01/04/2011 o PSF Mucuri realizou palestra educativa sobre a Tuberculose com presença de várias pessoas da comunidade de Mucuri .

Enfermeira Anne Ministrando palestra



Comunidade PSF Mucuri



Dra. Ana Flávia - Sessão de perguntas sobre Tuberculose



                                                     Tuberculose tem cura sim !!!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Especialistas dão dicas para combater Mofo e Alergias

Em dias de chuva, junto com a umidade, vem o mofo, um fungo que pode provocar crises de alergia ou até uma infecção mais grave, como a pneumonite.
Para falar sobre o assunto e explicar as maneiras de evitar problemas como rinite, bronquite e sinusite, o
Em pessoas alérgicas, segundo os médicos, o fungo e a poeira agem como um gatilho, desencadeando essas reações. Os agentes entram pelas vias aéreas respiratórias (nariz e boca) quando o ar é inalado. Os pelos e o muco dessas regiões servem de proteção, filtro, aquecedor e umidificador do ar. Porém, quando os fungos encontram uma situação favorável – como a baixa umidade – no rosto ou nos pulmões, acabam desenvolvendo doenças.

A primeira atitude do organismo é expulsar os invasores. Se a barreira da pele e das mucosas não funcionar, os anticorpos e as células entram em ação. É por isso que a pessoa com alergia costuma tossir, espirrar ou ter coriza. Mas, se o corpo não conseguir eliminar esses agentes, o pulmão pode ser atacado e iniciar uma pneumonia, por exemplo.
A rinite atinge cerca de 30% a 40% da população mundial, de acordo com Castro. E também é comum confundi-la com gripe ou resfriado.
Quanto ao mofo, de acordo com os médicos, há maneiras eficientes e baratas de acabar com ele, como impermeabilizar as paredes.
Fonte : http://www.globo.com/